O pai do Messi, Jorge Messi, viajou ontem para a Espanha para negociar com o Barcelona o futuro do filho, o avião já aterrissou (interessante que "aterrizou" também está certo, mas o Blogger reconhece como erro) e ele foi conversar com o presidente do Barcelona, Josep Bartomeu. Jorge foi cercado na chegada ao clube por jornalistas, mas como em toda negociação ele desconversou sobre a possibilidade de seu representado sair ou não do único clube que defendeu até o momento. Como eu gostaria que quando ele sentasse frente a frente com o Bartomeu não ficasse conversando sobre o tempo, netos e etc, fosse logo para a negociação curta e grossa, do tipo "acabou, um abraço", mas não será isso que acontecerá.
O chato de demorar tanto a solução desse problema é que aparecem na Timeline no Twitter pessoas, torcedores comuns mesmo, que começam a ficar negativos sobre a negociação sem base alguma mesmo, só com o pessimismo normal delas, dizendo que essa negociação foi naufragar e aí eu começo a ficar com pé atrás também. Honestamente eu não vejo chance do Messi ficar no Barcelona, o time precisa de uma reconstrução e, pelas notícias da Espanha, as finanças do clube estão em ruínas, haveria necessidade de pegar empréstimos, há dívidas de mais de 400 milhões de euros, salários estão altíssimos, tanto que o clube liberou jogadores para acharem novos locais para jogar: Suárez, Vidal e Rakitic são alguns deles. Esse último já fechou com o Sevilla e o valor de transferência é irrisório, o clube só queria se livrar do salário mesmo. Não vejo o clube conseguindo montar um time para jogar com o Messi, eu até estou em dúvida se o Barcelona vai conseguir uma vaga na Liga dos Campeões em 2021/22 porque terá que montar um elenco bem limitado tecnicamente.
A gestão péssima do Bartomeu vai deixar marcas por muitos anos no clube, ele vai se vender pelo nome e história e vai precisar de muita força vinda dos torcedores de verdade do time para voltar ao mesmo nível, o Camp Nou com capacidade de quase 100 mil ficará com grandes espaços vazios sem ter o maior jogador do Barcelona em todos os tempos para turista comprar ingresso para as partidas.
A negociação do Kalidou Koulibaly continua num impasse que o City chegou a seu valor máximo que aceita pagar, o Napoli quer mais e os clubes não se falam diretamente, apenas por meio de representante do jogador, Fali Ramadani, e está nessa toada mesmo. Não sei se comentei aqui ou no Twitter, mas noticiaram que o Txiki Begiristain poderia mudar o foco para um "defensor do Sevilla", a notícia foi atualizada porque o diretor do City teria ido visitar mesmo a família na Espanha.
O valor seria de 2.5 milhões de euros por 60% dos direitos com opção de compra de mais 20% por 1,5 milhões de euros. Pela idade o atacante será apenas jogador para reforçar o Lommel, não é para ser lapidado e tentar a sorte no City, e o time da segunda divisão está recebendo uma bela ajuda do CFG, além do Vinicius, contará com Caio Roque, lateral ex Flamengo também, e Diego Rosa, volante do Grêmio, poderá fazer parte do time quando completar 18 anos em janeiro. Aparentemente o campeonato tem 8 times, está na segunda rodada e o Lommel fez um ponto com o empate em 2-2 na última rodada, não pareceu ter nenhum brasileiro entre os jogadores relacionados para a partida.
Também tem essa matéria do Globo para falar da parceira entre o CFG e o Flamengo com uma conversa com o executivo de futebol do Flamengo, Bruno Spindel, em áudio para ouvir no Spotify. Na matéria fala que o atacante Lincoln, acho que foi o jogador que perdeu o gol contra o Liverpool na final do Mundial da FIFA, poderia se transferir para o Troyes por empréstimo. O Troyes é um time da segunda divisão da França que poderia se tornar mais um dos integrantes do CFG, há negociações entre as partes.
Na matéria não há nenhum detalhe muito elaborado sobre como seria essa parceria e no áudio também o Bruno não abre muito o jogo. Sobre essas negociações com o City, basta escutar os primeiros minutos, depois o foco é só sobre o Flamengo, nada anormal já que é um Podcast sobre o Flamengo.
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