Parafraseando o funk cariocar: " comprar jogador é coisa do passado. a moda agora é comprar um clube de futebol inteiro." É nesse estilo que o tablóide inglês "People" fala sobre a nova ambição do Manchester City.
Com a publicação dos gastos no começo do mês dúvidas se o Manchester City conseguiria se adequar aos critérios do Fair Play financeiro, imposto pela UEFA para as próximas temporadas, aumentaram ainda mais. O clube tenta seguir o modelo, que eu ainda não vi fazer sucesso, apesar de na teoria ser ótimo: gastos altos nos primeiros anos para trazer grandes jogadores, ganhar títulos e arrecadar mais e após investir nas divisões de base do clube.
A intenção do Manchester City é comprar ou mesmo chegar num acordo com um clube europeu para poder servir de "berçário" para seus jogadores da própria divisão de base ou de outros países que não atendem o critério para a contratação de jogadores da Premier League (pelo menos 75% de convocações por uma seleção bem colocada no ranking da FIFA).
O olheiro do City, Gary Worthington, já estaria no México para tentar a contratação de duas promessas "astecas", mas que ainda não foram convocadas pela sua seleção. Logo não poderia jogar na Inglaterra ainda.
Mas esse tipo de acordo tem que ser bem resolvido porque as entidades do futebol não proibem, mas veem com maus olhos essa ideia de "clubes berçários".
O Manchester City quer poder dar aos seus jogadores das divisões de base tempo de jogo contra jogadores já profissionais, coisa que não é possível no meio do campeoanto inglês, apenas nas copas nacionais, mas nesse tipo de competiçãoesses jogadores não teriam muita regularidade para enfrentrar o futebo "adulto".
O objetivo principal é poder transformar o Manchester City num clube que só faria contratações de peso de acordo com suas arrecadações e não mais dependesse dos investimentos do seu proprietário, o Sheik Mansour, afinal, ele gostaria de ter lucro nessa operação també.
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